1) Acredita que a Arquitetura tenha se desenvolvido muito nesses ultimos anos?
Temos obras de excelentes profissionais atuantes (ou não mais) nos diversos Estados brasileiros alguns deles: Lelé, Oscar Niemeyer, Marcio Kogan, Ruy Othake, Issey Winfield, Paulo Mendes da Rocha, Índio da Costa, entre outros, porém, acredito que teriamos muitos mais levando em consideração as diversas pesquisas, desenvolvimento de novos produtos e materiais, concursos para áreas públicas, que não embarassem em problemas burocráticos.
2) Como acha que vai ficar mercado de trabalho pro arquiteto no futuro, haverão muitas mudanças?
Atualmente o mercado está bastante aquecido tanto no setor privado; casas, condomínios e empresas como no público; PAN, Copa de 2014 e Olimpíadas em 2016. É claro que não cabe aqui levantarmos problemas de âmbitos politico e burocrático, o que certamente é um capítulo a parte.
Para o futuro, com excessão da tecnologia em eterna expensão, acredito mais em mudança pessoal, naquele arquiteto que além de se dedicar e gostar muito do que faz, investe no seu desenvolvimento pessoal, sabe dosar o conhecimento teórico com a prática, absorveu um pouco do perfil do engenheiro civil, entende a arquitetura e a cidade como uma única coisa e se preocupa não apenas com a estética mas também com o entorno de sua criação, este terá sempre mercado de trabalho.
Temos obras de excelentes profissionais atuantes (ou não mais) nos diversos Estados brasileiros alguns deles: Lelé, Oscar Niemeyer, Marcio Kogan, Ruy Othake, Issey Winfield, Paulo Mendes da Rocha, Índio da Costa, entre outros, porém, acredito que teriamos muitos mais levando em consideração as diversas pesquisas, desenvolvimento de novos produtos e materiais, concursos para áreas públicas, que não embarassem em problemas burocráticos.
2) Como acha que vai ficar mercado de trabalho pro arquiteto no futuro, haverão muitas mudanças?
Atualmente o mercado está bastante aquecido tanto no setor privado; casas, condomínios e empresas como no público; PAN, Copa de 2014 e Olimpíadas em 2016. É claro que não cabe aqui levantarmos problemas de âmbitos politico e burocrático, o que certamente é um capítulo a parte.
Para o futuro, com excessão da tecnologia em eterna expensão, acredito mais em mudança pessoal, naquele arquiteto que além de se dedicar e gostar muito do que faz, investe no seu desenvolvimento pessoal, sabe dosar o conhecimento teórico com a prática, absorveu um pouco do perfil do engenheiro civil, entende a arquitetura e a cidade como uma única coisa e se preocupa não apenas com a estética mas também com o entorno de sua criação, este terá sempre mercado de trabalho.
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